Maria de Fátima da Silva é advogada e mora no São Luís desde 2006, junto de seu marido e filhos. Por ser belo-horizontina, sempre teve contato com a Pampulha e apreço pelos seus encantos.
Mas, ao vir morar na região, inteirou-se dos problemas locais, o que lhe estimulou a colaborar de forma mais intensa para que o “Cartão Postal” da cidade não se degradasse.
Foi com esse interesse que voluntariou-se no PRO-CIVITAS, pois notou o grande esforço e dedicação dos membros dessa Associação na proteção dos interesses dos moradores locais.
Acredita que antes de ser um deleite contribuir para a qualidade de vida dos que vivem e convivem na Pampulha, é um dever social ajudar a perpetuar os anseios que o desenvolvimentista Juscelino Kubitschek idealizou para a região, bem como a nobre arquitetura de Oscar Niemeyer, a pintura de afrescos e azulejos de Cândido Portinari, ou as esculturas de Ceschiatti, Zamoiski e José Pedrosa, ou ainda o painel de Paulo Werneck e o paisagismo de Roberto Burle Marx.
Elisabeth Dolabella Dubal
CONSELHEIRA CONSULTIVA
Elisabeth Dolabella Dubal
CONSELHEIRA CONSULTIVA
Moro no bairro São José desde 1984. Minhas filhas cresceram aqui e tiveram excelente formação pelo Rouxinol, Santa Marcelina, Promove e UFMG, local onde sempre trabalhei e, onde, após minha aposentadoria, atuei como voluntária.
Estou plenamente adaptada ao bairro e a essa região que tanto amo, apesar dos contratempos. Sou voluntária na Pro-Civitas desde sua fundação, e é com alegria que acompanho o crescimento da Associação, com suas lutas e vitórias, por uma vida melhor para todos nós moradores.
Dulcina Rodrigues Figueiredo
DIRETORA VICE-PRESIDENTE
Dulcina Rodrigues Figueiredo
DIRETORA VICE-PRESIDENTE
Dulcina é casada, tem dois filhos e é moradora da Pampulha desde 1982. Residiu inicialmente no São José e depois mudou-se para o São Luís.
“Após estes 32 anos de Pampulha, observo quão aceleradamente nosso bairro vai perdendo seus encantos e que a atuação da Associação, juntamente com os moradores, como agentes fiscalizadores e reivindicantes se faz essencial.
A comunidade deve zelar pela implementação de políticas legais e eficazes para a garantia da preservação e do crescimento comprometido com a qualidade de vida em nossos bairros”.
Taís Cunha
DIRETORA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
Taís Cunha
DIRETORA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
Taís é funcionária pública e reside no São José desde 1982, época em que os filhos podiam brincar e andar de bicicleta nas ruas do bairro.
Nestes 17 anos como moradora da região da Pampulha, acompanhou o crescimento da região e, em consequência, o aumento de problemas como a violência, a sujeira, o tráfego desordenado, a poluição sonora, dentre outros.
É associada da Pro-Civitas desde sua criação porque acredita na importância de se ter uma comunidade unida em busca do bem comum.